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Criptomoeda é um meio de troca digital, encriptado e descentralizado. Ao contrário do que acontece com moedas fiduciárias, como o euro ou o dólar americano, não existe com criptomoedas uma autoridade central que gere e mantém o seu valor. #line-5cm Paulo Alcarva foi também professor das disciplinas de Crédito Bancário e Crédito a Empresas no curso de Técnicas e Operações Bancárias, do Instituto de Formação Bancária, entre 2011 e 2014. Participa regularmente seminários e conferências sobre banca de empresas em várias instituições de ensino superior. É autor do livro “O Financiamento Bancário de PME”. “As profundas oscilações no seu valor, seus elevados custos de transação e a falta de proteção para o consumidor e os investidores mostram que as criptomoedas não são seguras nem apropriadas para desempenhar as funções do dinheiro como meio de pagamento compartilhado, reserva de valor e unidade de conta”, sublinhou Carstens.
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Negociação de criptomoedas ganha mais espaço no Brasil com nova lei Ao processar as declarações de Imposto de Renda entregues pelas pessoas físicas em 2023, identificaram-se registros de 237.369 investidores em bitcoins, com um montante acumulado de R$ 20,5 bilhões. Para pessoas físicas, na alienação deverá ser tributada como ganho de capital à aliquota de 15%, se o total alienado superar o total de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) porém a tributação obedecerá alíquotas progressiva, segundo o art. 128 24 do Decreto 9.580 1999, combinado com o art. 21 da Lei 9.981 1995 (com redação dada pela Lei 13.259 2016). Você sabia que existem mais de 10.000 criptomoedas, considerando as que têm valor de mercado, em circulação no mundo hoje? Entre elas existem algumas bem aleatórias (para não dizer bizarras).